sábado, 19 de junho de 2010

sexta-feira, 11 de junho de 2010

DESENHOS P/COLORIR - OS TRÊS PORQUINHOS











DESENHOS P/COLORIR - A BELA E A FERA

















Atividades - Contos de Fada


































Projetos01







TEMA: “CONTOS DE FADA”

JUSTIFICATIVA:

Os contos, em suas diversas formas, estão presentes no mundo literário infantil e adulto de forma marcante.
Tendo em vista o pouco interesse que criança demonstra pela literatura, esse projeto visa despertar o gosto e o interesse pela leitura, proporcionando aos alunos o acesso ao universo dos contos, já que são textos informativos e de fácil compreensão. . Por meio da linguagem simbólica dos contos, a criança vem a construir uma ponte de significação do mundo exterior para seu mundo interior, aprendendo valores, refletindo sobre suas ações, desenvolvendo seu senso crítico, sua criatividade, sua expressão e linguagem.


OBJETIVO:

 Despertar o prazer da leitura;
 Valorizar a leitura como fonte de informação;
 Estimular a criatividade e imaginação;
 Desenvolver a expressão oral e corporal;
 Desenvolver a linguagem oral e escrita e raciocínio lógico através
 de atividades textualizadas.


DESENVOLVIMENTO:
• Criar situações de fantasia e encantamento;
• Transportar a imaginação para o reino do maravilhoso;
• Trabalhar as emoções que as histórias transmitem;
• Conhecer elementos mágicos: fadas, magos, duendes, anões, gigantes, bruxas, etc;
• Resgatar a importância que os contos populares e de fadas exercem sobre as crianças;
• Conto das histórias com o tapete de histórias e participação ativa das crianças;
• Reprodução de histórias ouvidas com fantoches, levando em consideração as Dramatização de histórias conhecidas onde as crianças sejam as personagens;
• Apreciação da leitura feita pela professora;
• Identificação de valores encontrados nas personagens das histórias;
• Estrutura textual (narrativa);
• Temporalidade;
• Linguagem própria diferente da linguagem do cotidiano;
• Descrição de cenários e personagens;
• Presença do conflito (bem e mal, protagonistas e antagonistas);
• Resolução de conflitos, levando a um final feliz;
• Presença de elementos fantásticos (bruxas, fadas, anões, magos, gigantes...);
• Listar oralmente as histórias preferidas;
• Reconhecer títulos de histórias e nomes de alguns personagens;
• Continuar a história a partir de um ponto estabelecido pela professora;
• Elaborar um novo final, diferente do original;
• Analisar as características das personagens na história.
• Expressões faciais;
• Criatividade;
• Vocabulário;
• Narração;
• Movimentos espontâneos e programados;
• Postura e encenação;
• Colocação da voz.


PÚBLICO ALVO:

De B III á Fase I


RECURSO MATERIAL:
• Tapete de histórias;
• Fantoches de diversos tipos;
• Cenário para apresentação de fantoches;
• Fantasias de acordo com as personagens;
• Sanfona de histórias;
• Lápis de cor, giz de cera, sulfite, canson, papéis coloridos, tinta guache, pintura a dedo, cola, tesoura e pincel;
• Livros de contos de fadas e histórias infantis.


AVALIAÇÃO:
Será realizada durante todo o processo verificando as preferências, interesse e comprometimento com as atividades propostas.

Disponível em: http: //www.cidadaopg.sp.gov.br/administração_portal/conteudo_adicionado _cadastro /pdf_proj_escola/ contos_fada.pdf

Historia - Contos de Fada



Branca de Neve e os sete anões


Adaptado do conto dos Irmãos Grimm

Há muito tempo, num reino distante, viviam
um rei, uma rainha e sua filhinha, a princesa Branca de Neve. Sua
pele era branca como a neve, os lábios vermelhos como o sangue e
os cabelos pretos como o ébano.
Um dia, a rainha ficou muito doente e morreu. O rei,
sentindo-se muito sozinho, casou-se novamente.
O que ninguém sabia é que a nova rainha era uma feiticeira
cruel, invejosa e muito vaidosa. Ela possuía um espelho mágico,
para o qual perguntava todos os dias:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— És a mais bela de todas as mulheres, minha rainha!
— respondia ele.
Branca de Neve crescia e ficava cada vez mais bonita,
encantadora e meiga. Todos gostavam muito dela, exceto a rainha,
pois tinha medo que Branca de Neve se tornasse mais bonita que
ela.
Depois que o rei morreu, a rainha obrigava a princesa a
vestir-se com trapos e a trabalhar na limpeza e na arrumação de
todo o castelo. Branca de Neve passava os dias lavando, passando e
esfregando, mas não reclamava. Era meiga, educada e amada por
todos.




Um dia, como de costume, a rainha perguntou ao espelho:
— Espelho, espelho meu! Há no mundo alguém mais bela
do que eu?
— Sim, minha rainha! Branca de Neve é agora a mais
bela!
A rainha ficou furiosa, pois queria ser a mais bela para
sempre. Imediatamente mandou chamar seu melhor caçador e ordenou
que ele matasse a princesa e trouxesse seu coração numa caixa.
No dia seguinte, ele convidou a menina para um passeio na
floresta, mas não a matou.
— Princesa, — disse ele — a rainha ordenou
que eu a mate, mas não posso fazer isso. Eu a vi crescer e sempre
fui leal a seu pai.
— A rainha?! Mas, por quê? — perguntou a
princesa.
— Infelizmente não sei, mas não vou obedecer a rainha
dessa vez. Fuja, princesa, e por favor não volte ao castelo,
porque ela é capaz de matá-la!
Branca de Neve correu pela floresta muito assustada,
chorando, sem ter para onde ir.
O caçador matou uma gazela, colocou seu coração numa caixa e
levou para a rainha, que ficou bastante satisfeita, pensando que a
enteada estava morta.
Anoiteceu. Branca de Neve vagou pela floresta até encontrar
uma cabana. Era pequena e muito graciosa. Parecia habitada por
crianças, pois tudo ali era pequeno.
A casa estava muito desarrumada e suja, mas Branca de Neve
lavou a louça, as roupas e varreu a casa. No andar de cima da
casinha encontrou sete caminhas, uma ao lado da outra. A moça
estava tão cansada que juntou as caminhas, deitou-se e dormiu.
Os donos da cabana eram sete anõezinhos que, ao voltarem
para casa, se assustaram ao ver tudo arrumado e limpo.



Os sete homenzinhos subiram a escada e ficaram muito
espantados ao encontrar uma linda jovem dormindo em suas camas.
Branca de Neve acordou e contou sua história para os anões,
que logo se afeiçoaram a ela e a convidaram para morar com eles.
O tempo passou... Um dia, a rainha resolveu consultar
novamente seu espelho e descobriu que a princesa continuava viva.
Ficou furiosa. Fez uma poção venenosa, que colocou dentro de uma
maçã, e transformou-se numa velhinha maltrapilha.
— Uma mordida nesta maçã fará Branca de Neve dormir
para sempre — disse a bruxa.
No dia seguinte, os anões saíram para trabalhar e Branca de
Neve ficou sozinha.
Pouco depois, a velha maltrapilha chegou perto da janela da
cozinha. A princesa ofereceu-lhe um copo d’água e
conversou com ela.
— Muito obrigada! — falou a velhinha —
coma uma maçã... eu faço questão!
No mesmo instante em que mordeu a maçã, a princesa caiu
desmaiada no chão. Os anões, alertados pelos animais da floresta,
chegaram na cabana enquanto a rainha fugia. Na fuga, ela acabou
caindo num abismo e morreu.
Os anõezinhos encontraram Branca de Neve caída, como se
estivesse dormindo. Então colocaram-na num lindo caixão de
cristal, em uma clareira e ficaram vigiando noite e dia,
esperando que um dia ela acordasse.
Um certo dia, chegou até a clareira um príncipe do reino
vizinho e logo que viu Branca de Neve se apaixonou por ela. Ele pediu aos anões que o deixassem levar o corpo da princesa para seu castelo, e prometeu que velaria por ela.
Os anões concordaram e, quando foram erguer o caixão, este caiu, fazendo com que o pedaço de maçã que estava alojado na garganta de Branca de Neve saísse por sua boca, desfazendo o feitiço e acordando a princesa. Quando a moça viu o príncipe, se apaixonou por ele. Branca de Neve despediu-se dos sete anões e partiu junto com o príncipe para um castelo distante onde se
casaram e foram felizes para sempre.